Vento, chuva e transportes públicos. Ao fim de três dias surgem os primeiros sintomas, no final da semana já a gripe é inevitável. Ou algo parecido com uma gripe, nunca chego a perceber o que tenho. Seja o que for acaba por passar, muitas laranjas e mel depois, nada de medicamentos porque sou teimoso e porque acho que me defendo melhor sozinho.
Mas a medicina do séc. XXI já aí anda, a era pos-genómica, um comprimido para cada doente e só para ele, personalizado e tudo. Não acreditam? O meu veio de Itália, deu-me a M. quando me viu a tossir:
"Trattamento dei sintomi dell'influenza e del raffreddore". Parece-me que já está a fazer efeito...
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